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Brasil caminha para a ingovernabilidade se não controlar gastos 1e205h diz Motta
Lide

Brasil caminha para a ingovernabilidade se não controlar gastos, diz Motta 647233

Presidente da Câmara afirmou, durante abertura da segunda edição do Brasília Summit, que medidas de controle de gastos e isenções serão impopulares, mas precisam ser enfrentadas 31yq

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta quarta-feira (11/6) que o Brasil vai caminhar para a “ingovernabilidade completa” se não enfrentar o problema do crescimento de despesas obrigatórias pelo governo de forma permanente. Motta tem cobrado soluções a longo prazo da equipe econômica do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que devem ser detalhadas pelo Executivo ainda nesta semana.

“O Brasil caminha, se não quiser fazer essa discussão, para a ingovernabilidade completa, para quem quer que venha a ser o presidente da República. Essa não é mais uma discussão de esquerda ou de direita. É uma discussão acerca do país. Eu penso que já ou da hora de nós enfrentarmos esse debate”, destacou Motta na abertura da segunda edição do Brasília Summit.

O encontro reúne empresários e parlamentares ligados ao agronegócio e ao setor imobiliário. Promovido pelo grupo Lide em parceria com o Correio Braziliense, o evento abre um diálogo para a construção de oportunidades para o futuro do Brasil.

Na ocasião, o presidente da Câmara também afirmou que é trabalho do Legislativo alterar as medidas que são enviadas pelo Executivo — uma resposta às reclamações que o ministro Fernando Haddad (Fazenda) tem feito publicamente sobre a desidratação de medidas de corte de gastos.

“É claro que as medidas que chegaram foram alteradas — é o trabalho do Poder Legislativo. Desde que assumimos a presidência da Câmara, nós procuramos agir com muita serenidade e equilíbrio, sempre tentando trazer o governo para um debate que visasse não só o aumento da arrecadação, mas pudesse ter um debate mais estruturante para o país”, pontuou.

Motta disse, ainda, que o governo entendeu que o Congresso não mais permitiria que as discussões sobre controle de gastos se dessem de forma açodada, com aumento de impostos para cumprir a meta fiscal.

Segundo o parlamentar, a discussão sobre o crescimento das despesas obrigatórias entrará na agenda do Congresso nos próximos dias. Ele reconheceu que as medidas estruturais serão impopulares, mas precisam ser enfrentadas.

“Isso foi uma história da mobilização do setor produtivo que chegou à classe política, que chegou ao Legislativo, e trouxemos o governo para um debate que, penso eu, é o debate que o país espera: não só debater aumento de impostos, mas sim fazer o dever de casa com corte de gasto, com a discussão mais estrutural”, afirmou.

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